Até alguns anos atrás, overtraining era uma situação que se
restringia apenas aos atletas profissionais. Hoje, de forma preocupante, ela
aparece cada vez mais, atingindo profissionais e atletas amadores.
O overtraining ou excesso de treino, pode ser caracterizado como sendo uma síndrome que tem causa na desproporção entre a quantidade (volume e intensidade) de treino e a capacidade de recuperação do organismo (tempo).
O overtraining ou excesso de treino, pode ser caracterizado como sendo uma síndrome que tem causa na desproporção entre a quantidade (volume e intensidade) de treino e a capacidade de recuperação do organismo (tempo).
Quando ocorre esta desproporção, ou seja, uma carga de trabalho muito grande que
ultrapasse a capacidade de adaptação e/ou de recuperação do atleta, o organismo
entra em "falência", comprometendo vários sistemas orgânicos como o imunológico,
o endócrino, o nervoso autônomo, entre outros. Além disso, outros fatores que
podem predispor o indivíduo a esta síndrome são: o grande número de competições,
a monotonia do treino, quadros patológicos pré-existentes, nutrição
inadequada, fatores ambientais (altitude,
temperatura e umidade) e a falta de orientação de um profissional para a prática
de atividade física.
Apesar de inúmeras pesquisas, ainda não se chegou a conclusão de um diagnóstico padrão, que possa caracterizar o overtraining. Sendo assim, sinais emitidos pelo corpo, devem ser observados atentamente em nossa rotina de treinamento. Alguns desses sinais e sintomas são:
Apesar de inúmeras pesquisas, ainda não se chegou a conclusão de um diagnóstico padrão, que possa caracterizar o overtraining. Sendo assim, sinais emitidos pelo corpo, devem ser observados atentamente em nossa rotina de treinamento. Alguns desses sinais e sintomas são:
- Queda no desempenho (os exercícios não surtem efeito).
- Queda na imunidade, maior número de infecções.
- Fadiga crônica.
- Quadros de insônia ou noites mal dormidas.
- Lesões musculares.
- Irritabilidade, ansiedade e agressividade.
- Aumento da pressão arterial e da freqüência cardíaca.
- Perda de apetite.
- Sensação de membros pesados.
- Queda na imunidade, maior número de infecções.
- Fadiga crônica.
- Quadros de insônia ou noites mal dormidas.
- Lesões musculares.
- Irritabilidade, ansiedade e agressividade.
- Aumento da pressão arterial e da freqüência cardíaca.
- Perda de apetite.
- Sensação de membros pesados.
Deve ficar claro, que o melhor tratamento para o overtraining é a PREVENÇÃO,
e sendo assim alguns cuidados devem ser tomados frente a esse problema como por exemplo:
- Respeite o tempo de recuperação do corpo entre uma atividade e outra.
- Mantenha sua freqüência cardíaca dentro dos parâmetros obtidos em sua avaliação física.
- Procure se hidratar antes, durante e depois de seus treinamentos.
- Tenha uma alimentação equilibrada e evite dietas radicais.
- Procure ouvir, sentir e respeitar os sinais enviados pelo seu corpo.
- Treino planejado e respeito às fases de preparação são fundamentais para prevenir lesões e evitar desgastes desnecessários.
- Respeite o tempo de recuperação do corpo entre uma atividade e outra.
- Mantenha sua freqüência cardíaca dentro dos parâmetros obtidos em sua avaliação física.
- Procure se hidratar antes, durante e depois de seus treinamentos.
- Tenha uma alimentação equilibrada e evite dietas radicais.
- Procure ouvir, sentir e respeitar os sinais enviados pelo seu corpo.
- Treino planejado e respeito às fases de preparação são fundamentais para prevenir lesões e evitar desgastes desnecessários.
Quando se quer já muito bons resultados e qualidade de vida desportiva, torna-se muito importante
o acompanhamento de uma equipa multidisciplinar (médico, educador físico,
nutricionista e fisioterapeuta).
Portanto pessoal toca a treinar com cabeça !
Carlos Costa
Sem comentários:
Enviar um comentário